Doma Racional:Ficou conhecida no mundo inteiro pelo Monty Roberts um treinador de cavalos que se tornou famoso no mundo depois de sua autobiografia "O Homem Que ouve Cavalos" Violência não é a resposta.
Em seu livro, escrito em 1996, Roberts conta como ele
Doma irracional: uma doma mais bruta com a gineteada e a força Domar cavalos é uma atividade complexa, pois lida com algo subjetivo: a confiança. Para diminuir possíveis riscos e não comprometer funcionalmente o cavalo, criadores e proprietários interessados em habilitar seus animais para funções específicas, como por exemplo a de montaria, devem procurar conhecer as técnicas existentes e contratar profissionais capacitados, que possuam sensibilidade e competência para tal trabalho. Conhecido como o “papa” da Doma Índia no mundo, modalidade de doma que aplica conhecimentos dos índios nativos dos pampas argentinos, Oscar Scarpati Schmid descreve seu trabalho com cavalos de forma poética, transmitindo seriedade e amor.
RIO GRANDE DO SUL
Basta ver qualquer desfile da Semana Farroupilha para perceber: o cavalo faz parte da identidade cultural do gaúcho. Algo de que qualquer gaúcho sabe, muito embora nem todos convivam com o animal nos dias de hoje. O cavalo está ligado à figura do gaúcho de uma maneira indissociável.
Os primeiros cavalos chegaram ao Rio Grande do Sul no século XVI, trazidos para as Missões por padres jesuítas espanhóis. Foram logo adotados pelos índios missioneiros para transporte, caça e agricultura. Com a criação da identidade gaúcha, o animal, que se adaptou facilmente à geografia daqui, foi adotado. O cavalo era a melhor maneira de transporte para os pampas, ótimo para se lidar com gado e útil para as frequentes batalhas e disputas territoriais no estado. Hoje em dia, o cavalo perdeu a sua função bélica, mas ainda é utilizado para lida e transporte, além de ter adquirido funções de equitação mais recreativa, como a corrida e o salto
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